Monitoramento de Detonações
Controle técnico em desmonte de rocha: PPV e frequência dominante por evento, alertas proativos e laudos aceitos em auditoria.
O que monitoramos
- PPV por eixo (X/Y/Z) e frequência dominante por evento
- Espectros (FFT) e envelopes para avaliação de danos/vizinhança
- Metadados de operação: carga, delays, distância e receptor crítico
- Eventos críticos, excedentes e tendências por frente de lavra
Critérios e normas
Aplicamos ABNT NBR 9653:2018, além de DIN 4150‑3 e BS 7385 quando aplicável. Os limites são definidos conforme o receptor (edificações, estruturas sensíveis, patrimônio) e a frequência dominante registrada.
Como funciona na prática
- Planejamento: definição de pontos críticos, limites e metodologia.
- Instalação e validação: teste de ruído de fundo e sincronismo GPS.
- Operação 24/7: captura por evento, alertas antes do excedente e recomendações.
- Relatórios: PPV/FFT por evento, tendências e plano de ação.
FAQ
Como vocês posicionam os receptores para detonações?
Definimos pontos conforme geometrias das frentes, propriedades do maciço, receptores críticos (vizinhança/patrimônio) e critérios normativos. Validamos ruído de fundo antes do início.
É possível receber um relatório por evento?
Sim. Marcamos cada detonação, salvamos metadados (carga, delay, distância) e entregamos laudos por período e/ou por evento.
Os equipamentos são calibrados?
Sim. Trabalhamos com equipamentos calibrados (RBC) e mantemos cadeia de custódia dos dados para rastreabilidade.
Quais KPIs são acompanhados?
PPV por eixo, frequência dominante, espectros, envelopes, contagem de eventos e excedentes por período/área.
Dá para integrar os alertas com a operação?
Sim, via e-mail e integrações sob demanda. O objetivo é ajustar a operação antes de qualquer ocorrência fora do limite.